Se quiserem, as crianças e os adolescentes podem evitar a exploração.
Só em alguns casos. Na maioria das vezes encontramos pessoas vitimadas pela persuasão, ameaçadas com baixa auto estima e que sofrem todo o tipo de intimidação por parte dos agressores.
Os exploradores-clientes são doentes e de idade avançada.
O explorador pode ter qualquer idade, sem necessariamente apresentar quadro clínico psiquiátrico anormal. Em geral, são homens de diferentes níveis educacionais, sociais e econômicos.
Apenas os pais devem ser responsabilizados pelo que acontece com o filho.
As DSTs e AIDS podem acontecer em qualquer faixa etária e estão mais presentes entre aqueles que praticam sexo sem o uso de preservativo.
As condições clímaticas do país ou da região na qual a pessoa mora ajudam a promover a exploração sexual comercial.
O clima e a forma de se vestir não podem ser usados como argumento para promover ou aceitar a exploração infantojuvenil.
A exploração sexual comercial só acontece em lugares fechados.
Acontece também nos centros urbanos, onde há grande movimento de pessoas.
Já que são muitos os casos conhecidos de exploração sexual comercial, as crianças e os adolescentes ganham muito dinheiro.
Também não é correto. Crianças e adolescentes são explorados. Os exploradores e os intermediários são os que lucram com esse tipo de violência.
Não há como controlar a Exploração Sexual Comercial.
O problema pode ser prevenido e tem como ser erradicado se forem aplicadas e cumpridas as leis que penalizam essa atividade ilícita.
Crianças e adolescentes procuram a prostituição como forma de ganhar dinheiro.
Meninos e meninas nunca se prostituem por vontade própria. A palavra prostituição não se aplica a esses casos, já que as crianças e adolescentes - enredados pela temática criminosa de adultos - são vítimas da Exploração Sexual Comercial.