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Nesta quarta-feira (23/10), os alunos do sexto e sétimo anos da Escola São Judas Tadeu, em Tubarão, trocaram os livros de português e história por temas que despertaram grande interesse: a preservação do meio ambiente e o combate aos maus-tratos contra animais. A Promotora de Justiça Larissa Zimmermann conduziu a palestra, parte do projeto "Cultivando Atitudes", do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). 

O programa busca aproximar Promotores de Justiça de crianças e jovens nas salas de aula, abordando também temas como bullying, ética, violência e, claro, sustentabilidade e direitos dos animais - que rapidamente se tornaram os assuntos favoritos dos estudantes. "Achei a palestra muito interessante. Foi bom aprender tantas coisas que não sabíamos, especialmente sobre os maus-tratos aos animais e o meio ambiente", comentou a estudante Mariane Locks, visivelmente impactada pelo conteúdo. 

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Larissa Zimmermann reforçou o propósito do programa. "Queremos plantar uma sementinha que incentive os alunos a refletirem sobre suas atitudes e a tomarem decisões melhores no dia a dia. Além de apresentar o Ministério Público e o papel dos Promotores, nossa meta é inspirar esses jovens a contribuírem para um mundo mais justo e ético", destacou a Promotora. 

Lembranças que serão plantadas 

Ao final da conversa, os estudantes receberam um material didático que incluía um kit com uma mochila ecológica, um marca-páginas com mensagens do projeto, folders que explicam as atividades do MPSC, um estojo e um lápis-semente. Nos diversos modelos de lápis-semente, estão impressas frases de incentivo à cidadania. Na ponta do lápis, encontram-se sementes de plantas frutíferas que podem ser plantadas pelos alunos após o uso do material. 

O Cultivando Atitudes é coordenado pelo Grupo de Valorização da Ética e da Cidadania do MPSC e foi recentemente reativado pelo Procurador-Geral de Justiça, Fábio de Souza Trajano. O grupo tem o propósito de promover a educação e a conscientização acerca de valores e temas relevantes ao convívio social, bem como melhorar a compreensão da população em relação à atuação do Ministério Público catarinense.