''Quero que todos que estão aqui saiam confiantes em usar a IA, mesmo sem dominá-la'', disse. Dessa maneira, Otávio ensinou, por cerca de 1h30, como fazer um uso consciente da inteligência artificial. Ainda, o Promotor de Justiça apresentou a história da ferramenta que, apesar de parecer algo novo, tem sido usada há décadas, mas em diferentes contextos. ''O principal é compreendermos que é uma ferramenta de predição. Então, ela aprende sobre o comportamento do usuário de acordo com o que é dado a ela. Por exemplo, os serviços de streaming calculam nossos gostos de acordo com o que procuramos e assistimos. Também posso citar os softwares que apresentam a próxima palavra a ser usada, seja na busca do Google ou até em um e-mail'', explicou.
Encerrando a primeira capacitação de IA, o Promotor de Justiça Guilherme Zattar agradeceu a participação de Otávio Alla e acrescentou: ''Ele cumpriu exatamente o que pensamos para a primeira aula: algo introdutório para todos. A partir da próxima aula, nós vamos mergulhar um pouco mais fundo, pois a ideia do nosso curso é ser progressivo. Assim, convido quem nunca utilizou a ferramenta a tentar, aos poucos, criar comandos - pode até ser para planejar uma viagem. Vocês vão começar a se acostumar com a inteligência artificial'', finalizou.