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O resultado de uma pesquisa da percepção dos catarinenses em relação à imagem e do nível de conhecimento das atividades e atribuições do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) foi apresentado para a Procuradora-Geral de Justiça, Vanessa Wendhausen Cavallazzi, durante um almoço na Associação Catarinense de Rádio e Televisão (ACAERT), nesta quarta-feira (23/04). A pesquisa, promovida pela ACAERT, comparou os resultados atuais com os de 2023 e indicou avanços significativos em diversos indicadores.  

De acordo com os dados, o percentual de entrevistados que sabe a função do MPSC chegou a 84%. Na primeira pesquisa, os entrevistados acreditavam que a instituição "prestava serviços de advocacia para quem não podia pagar". A mostra atual indicou que 86,13% dos entrevistados sabem que o MPSC "pode atuar em todas as áreas de interesse público". E quase 50% sabem que a Instituição é formada por Promotores e Procuradores de Justiça e 43% conhecem que o MP é chefiado pelo Procurador-Geral de Justiça, 10% a mais em relação a última pesquisa.  

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Segundo a pesquisa, 40,34% dos entrevistados responderam que se deve procurar o MPSC quando há casos de corrupção a serem denunciados. Em seguida, 37,12% afirmaram que acionariam o órgão quando se sentissem individualmente prejudicados em algum aspecto da sociedade em geral - uma resposta alinhada com a atuação do Ministério Público como defensor de direitos coletivos e difusos. 

Apesar de ainda haver certo desconhecimento sobre as atribuições da instituição, os dados mostram avanços. A proporção de pessoas que acreditam que o MPSC deve ser procurado "quando precisar de algum serviço de advogado" foi de 13,97%. Embora essa não seja uma função do Ministério Público, a pesquisa aponta que houve uma melhora de 82% no entendimento deste item em relação ao ano anterior, indicando redução de confusões sobre o papel da Instituição. 

A pesquisa indicou ainda como as pessoas procuram o Ministério Público. O atendimento presencial, assim como no ano anterior, foi o mais indicado, com 49%. Outras formas foram o site (41%), o atendimento telefônico (16%) e o contato por e-mail (10%) também foram citadas. Os dados foram coletados com 1.500 entrevistados das oito regiões da ACAERT. 



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Campanhas do MPSC têm ampla lembrança entre catarinenses, mostra pesquisa 

As campanhas e ações do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) vêm conquistando espaço na memória da população. 

A ação mais lembrada pelos entrevistados foi o Alerta Ambiental para Preservação do Meio Ambiente, citada por 27,95% das pessoas. Em segundo lugar aparece o Canal de Escuta e Acolhimento de Denúncias - Ouvidoria do MPSC, com 26,79% de menções. Ambas as ações têm foco em garantir direitos e promover canais acessíveis à sociedade. 

Em seguida, 22,05% dos entrevistados disseram lembrar da iniciativa MPSC Busca Soluções Inovadoras para o Uso de Recursos, voltada à melhoria da eficiência e da transparência na gestão pública. 

Outras ações também tiveram destaque, embora com menor índice de lembrança:  NAVIT - Núcleo de Atendimento de Crimes, que oferece rede de atendimento jurídica, social e psicológica, foi lembrado por 12,13% dos entrevistados. Já a campanha Agosto Lilás "Oi, meu nome é Maria": Termômetro da Violência, voltada ao combate à violência contra a mulher, foi citada por 11,22%. 

Acompanharam a Procuradora-Geral de Justiça, o Subprocurador-Geral para Assuntos Institucionais, Andrey Cunha Amorim; a coordenadora de Comunicação do MPSC, Silvia Pinter e a gerente de Jornalismo, Luciane do Valle. 

Pela ACAERT estavam o Presidente da Associação, Fábio Bigolin; Marcello Petrelli, ex-presidente ACAERT e presidente do Grupo ND; Paulo Galotti, Diretor-Jurídico e Institucional NSC; Carlos Amaral, vice-presidente ACAERT e CEO SCC SBT; Ranieri Bertoli, ex-presidente ACAERT e presidente do Grupo Demais FM; Marise Hartke, ex-presidente ACAERT e radiodifusora Diplomata FM; Guido Schvartzman, diretor executivo ACAERT; e Liza Rocha, diretora comercial ACAERT.